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Harley-Davidson Ultra Limited 2022. Foto: Divulgação
As vendas globais da Harley-Davidson estão em queda. Nos primeiros sete meses do ano, os registros globais da Harley-Davidson foram de 113.350 (-14,7%) projetando o menor nível dos últimos 15 anos.
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Após a enorme queda registrada no ano anterior, quando as vendas atingiram o menor número dos últimos 20 anos, em 2021 a Harley-Davidson reportou um crescimento tímido nos registros globais, com registros globais em 194.252, (+7,8%), o segundo pior resultado dos últimos 15 anos.
Embora no plano da empresa o 2022 seja um passo fundamental na recuperação de volume e lucro, o início do ano tem sido muito ruim, com a fábrica em Milwaukee em paralisação por alguns dias no final de maio, devido à falta de componentes e ao nível de produção do segundo trimestre bem abaixo do plano.
Até onde sabemos, este foi o único fechamento fora da China este ano.
Considerando o já baixo nível de estoque de revendedores em todo o mundo, o desempenho global foi fortemente penalizado e o 2022 está indo muito mal.
Nos primeiros sete meses do ano, os registros globais da Harley-Davidson foram de 113.350 (-14,7%) projetando o ano inteiro no menor nível dos últimos 15.
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As vendas caíram acentuadamente na América do Norte (-22,1%), enquanto estão crescendo na Europa, mas apenas 8,5%.
A queda nas vendas continua na Asia (-7,3%), na China (-1,2%) e na zona do Pacífico (-21%), enquanto as positivas são na América Latina(+12%), no Japão (+33,0%), Coreia do Sul (+23%) e Taiwan (+69,7%).
Fonte: motorcyclesdata
